quinta-feira, 10 de maio de 2012


                                      Krzysztof Kieslowski 

                                        Cineasta polonês


Nasceu em 27 de junho de 1941 em Varsóvia, 1941. Ele cresceu em uma família de classe modesta. Ele se juntou ao fogo escola, mas poucos meses depois de sair com a intenção de retornar à escola. Em 1957, se inscrever em técnicas de ensino médio de teatro em Varsóvia, onde se formou em pintura cênica. Dado o seu interesse em teatro, o Krzysztof jovem aspira a tornar-se um diretor de teatro. Como em 1962, alternando com o teatro como assistente de figurino, trabalhando com a sua educação foi pago. É um graduado da Escola de Cinema e Televisão em Lodz, fez quinze documentários e, mais tarde, a partir de 1973, de comprimento médio ficção para a televisão (Przejscie [Underpass] 1973;. Pierwsza milosc [Primeiro amor] id Começa em o longa-metragem com Pessoal de (Staff, 1975), Spokoj (Tranquility, 1976) e A Ferida (Blizna) com o primeiro prêmio no Festival de Cinema de Moscou e projetando Kieslowski como uma das principais figuras da polonês escola de cinema, uma longa lista de filmes entre os quais podemos citar sem fim (Bez konca), Chance (Przypadek), que foi realizado durante a ascensão de Solidariedade da União, e não terminou até 1987 ou o Decálogo série de TV ( Dekalog) uma declaração de princípios para o autor. chegou a ser considerado as obras-primas dos países do Eixo Hollywood soviéticos. Kieslowski ganhou Amator reputação internacional (O amador de 1979, grande prêmio do festival em Moscou e Gdansk ), narrou o destino de um cineasta amador contra o conformismo. Enquanto isso, dois documentários, Szpital (Hospital, 1977) e Z punktu widzenia nocnego portiera (do ponto de vista de um vigia noturno, 1979) refere-se a indivíduos e suas atividades. O cineasta aprimora seu estilo ao realizar seus próximos filmes. Os quatro últimos filmes do diretor foram realizados através de uma produção francesa: "A dupla vida de Veronique" (estrelando Irène Jacob) e a Trilogia das Cores (A liberdade é azul, A Igualdade é Branca e A Fraternidade é Vermelha). A trilogia das cores foram filmes os quais deram um maior sucesso comercial ao diretor. São baseados nas cores da bandeira francesa e no slogan da revolução do país. O toque de Kieslowski está na sua representação das palavras liberdade, igualdade e fraternidade e na forma que as cores dão o ambiente psicológico da história. Outro ponto interessante é reparar no cruzamento de elementos em comum entre os três filmes.
 





Neste mês exibiremos Trilogia das Cores de Kieslowski

                              A Liberdade è Azul







                                   
              




           
                 

                




              






               Sessão CINESESC - Trilogia das Cores
   
                             (Krzysztof Kieslowski)

                    17/05 - Quinta às 19h30 min, 14 anos

                 (França/Polônia/Suíça,Drama, 100 min.)  



A liberdade é azul ou apenas Azul, como no título original, Kieslowski toma como ponto de partida a tragédia e os dez minutos iniciais já denotam a desgraça. Num acidente de carro, Julie (Juliette Binoche) perde o marido e a filha, após a tragédia a personagem decide-se livrar de tudo que lhe prende ao passado, porém, impossível se livrar de tudo, eis o ponto filosófico do roteiro, aquela liberdade utópica é possível?




                      A Igualdade é Branca




     24/05 - Quinta - 19h30
                           Sessão CINESESC - Trilogia das Cores
   
                             (Krzysztof Kieslowski)

                    24/05 - Quinta às 19h30 min, 14 anos

                 (França/Polônia/Suíça,Drama, 91min.)




Em “A igualdade é branca” a personagem central é Carol (Zbiniew Zamachowski) ele é polonês e não fala francês, é apaixonado pela sua mulher, Dominique (Julie Delpy), que o surpreende com um pedido de divórcio, Carol é julgado na França sem falar uma palavra sequer em francês, mesmo em tom de comédia o filme já dá o tom logo de cara, como um estrangeiro é julgado, obrigado a assinar uma separação sem sequer falar a língua nativa, sem um interprete, onde reside a igualdade na sociedade? Carol resolve retornar a sua cidade natal, volta a trabalhar com o irmão na profissão de cabeleireiro e planeja uma inusitada vingança.





                   A Fraternidade é Vermelha







            



            31/05 - Quinta - 19h30
























     



                             
                Sessão CINESESC - Trilogia das Cores
   
                             (Krzysztof Kieslowski)

                    31/05 - Quinta às 19h30 min, 14 anos

                 (França/Polônia/Suíça,Drama,100min.)





No Vermelho ou “A fraternidade é vermelha”, Valentine (Irene Jacob) leva uma vida normal, faz curso universitário, no filme não é citado qual curso, ganha o seu dinheiro como modelo, tem um namorado onipresente no filme, toda a sua tranqüilidade e normalidade serão quebradas quando atropela uma cadela pastor-alemão, na coleira da cadela há o endereço de sua casa, Valentine vai então até lá, quando adentra a casa do dono, o Juiz, senhor aposentado que tem um estranho hobby, com um aparelho de escuta, consegue escutar as conversas telefônicas de seus vizinhos, paralelamente há a história de um jovem que estuda pra ser juiz e tenta a sorte no amor, porém nada fácil e linear na visão de Kieslowski.


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