quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Estréia do Curta-Metragem "ALUGA-SE"

Dia 25 de Fevereiro às 20:00 horas estréia o curta-metragem "ALUGA-SE", um trabalho independente do diretor e roteirista Paulo Carvalho, para você ter mais informações, ver imagens da produção e cartazes na FanPage CAPITAL FILMES acesse e CURTA e COMPARTILHE.




Sinopse:

Um jovem quer recomeçar numa nova cidade e aluga uma casa de um humilde senhor que esconde um passado cheio de tragédias e segredos, uma maldição alimentada pelo amor e a saudade que pode levar vidas em direção do medo e silêncio. Uma casa como a sua com pessoas como você e um morador faminto por novos inquilinos.


Direção: Paulo Carvalho
Roteiro: Paulo Carvalho
Produção: Arthur Brandão
Genero: Suspense
Classificação LIVRE
Elenco: Eduardo Carvalho, Vicente Fantin, Robson Lima, Nicolas Mathers, Danielle Silva, Alex Braga.



CINEMA INDEPENDENTE
Cinema underground, independente ou alternativo são classificações que têm basicamente o mesmo significado e se aplicam aos filmes feitos e distribuídos à margem dos esquemas comerciais da indústria cinematográfica. Geralmente esses filmes são uma expressão artística de um realizador que deseja ter grande liberdade para definir a forma narrativa, as técnicas e o conteúdo da trama fora dos padrões da indústria de entretenimento que visam a alcançar grandes audiências. O termo "underground" começou a ser usado nos anos 1950 quando a película e os equipamentos para o formato 16mm permitiram o acesso de mais gente à sétima arte, o que fez surgir produções muito experimentais e herméticas para a maior parte do público. Apesar de no começo terem algumas características técnicas comuns - principalmente as mais econômicas -, os filmes underground se beneficiaram nas últimas décadas da popularização dos avanços tecnológicos nos processos de filmagem e edição, sendo atualmente as linguagens narrativas e estruturas dramáticas experimentais e as temáticas politicamente engajadas alguns dos principais elementos que caracterizam esse tipo de filme.

No caso econômico, seria um cinema que conseguiria prover os meios para se sustentar mesmo sem a megaestrutura dos estúdios. Isto é, com orçamentos reduzidos, equipes mínimas, produção ágil, e atendendo a um público específico, com um interesse especial em projetos que fujam do protótipo do cinemão.

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